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    Inquérito de Saúde com Exame Físico

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    Relatório do estudo realizado em São Brás de Alportel.O Inquérito de Saúde com Exame Físico (INSEF - Componente nacional do Inquérito Europeu de Saúde com Exame físico -EHES) tem como objetivo construir conhecimento científico sobre a saúde da População residente em Portugal, disponibilizando informação que apoie as atividades de planeamento e avaliação em saúde e, assim, potenciar a adequação das políticas nacionais às necessidades de bem-estar da população. Constitui também um objetivo deste trabalho proceder a um diagnóstico de saúde da população de São Brás de Alportel, que possibilite caracterizar o estado de saúde da população residente, os seus fatores determinantes e a utilização de cuidados de saúde e caracterizar esta população a nível antropométrico, hematológico, bioquímico e genético.European Commission/DG Sanc

    Inquérito de Saúde com Exame Físico

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    Relatório do estudo realizado em São Brás de Alportel.O Inquérito de Saúde com Exame Físico (INSEF - Componente nacional do Inquérito Europeu de Saúde com Exame físico -EHES) tem como objetivo construir conhecimento científico sobre a saúde da População residente em Portugal, disponibilizando informação que apoie as atividades de planeamento e avaliação em saúde e, assim, potenciar a adequação das políticas nacionais às necessidades de bem-estar da população. Constitui também um objetivo deste trabalho proceder a um diagnóstico de saúde da população de São Brás de Alportel, que possibilite caracterizar o estado de saúde da população residente, os seus fatores determinantes e a utilização de cuidados de saúde e caracterizar esta população a nível antropométrico, hematológico, bioquímico e genético.European Commission/DG Sanc

    A Promoção da saúde: percursos e paradigma

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    A saúde e a sua promoção parecem ter ocupado um lugar preponderante em múltiplos sectores da vida social, muito particularmente nos da educação e da saúde. Este artigo versa sobre promoção da saúde. Baseia-se numa revisão de literatura sobre a temática e pretende ser apenas uma reflexão que sintetize as principais bases conceptuais que estão subjacentes ao tema. Assim, aborda-se o conceito de saúde numa perspectiva evolutiva, salientam-se os principais marcos históricos inerentes à promoção da saúde e reflecte-se sobre o paradigma que sustenta a promoção da saúd

    Promoção da Saúde Bucal

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    Este módulo, composto por seis exercícios, foi desenvolvido com intuito de proporcionar aprendizado interativo, dinâmico e contextualizado sobre saúde bucal visando discutir as contribuições desta no contexto da promoção de saúde, fazendo-se valer de situações que perpassam o cotidiano da equipe multidisciplinar da Estratégia de Saúde da Família (ESF), além de discutir as competências necessárias pelos profissionais no âmbito da atenção básica.Fundo Nacional de Saúde - FN

    Promoção da saúde, sustentabilidade e agroecologia: uma discussão intersetorial.

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    Analisando a abordagem conceitual dos ideários de Agroecologia e da Promoção da Saúde, percebe-se a aproximação desses campos científicos e práticos a partir de suas diretrizes comuns de fomentar a democracia,promover a cidadania, o empowerment, a autonomia e a participação comunitária dos atores sociais, resgatar saberes e práticas tradicionais e populares, além de promover saúde, qualidade de vida e sustentabilidade nos níveis ambiental, social e econômico. Entretanto, apesar de suas interfaces comuns, esses dois campos não têm dialogado. A Agroecologia e sua potencial ação de promoção de saúde no meio rural não têm sido discutidas na Saúde Pública e na Promoção da Saúde; por sua vez, tais áreas tampouco têm produzido conhecimentos que possam contribuir para o fortalecimento da Agroecologia enquanto estratégia de promoção da saúde. Esse artigo pretende ressaltar a relação entre esses dois campos de estudos, explorando-os conceitualmente. Além disso, o artigo sinaliza a Agroecologia como uma estratégia intersetorial de promoção da saúde, de sustentabilidade e de segurança alimentar e nutricional

    Promoção da saúde infantil na perspectiva de enfermeiros da estratégia saúde da família

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    Objetivo: Apreender concepções e experiências de enfermeiros sobre ações de promoção da saúde infantil em unidades de saúde da família. Métodos: Estudo exploratório, com análise de conteúdo temática de depoimentos, obtidos por entrevistas semiestruturadas com 11 enfermeiros de município paulista. Resultados: Emergiram três categorias temáticas sobre ações de promoção da saúde infantil: devem ser contextualizadas, prever a integralidade do cuidado e visar o autocuidado; realizam-se por meio de orientações sobre saúde compartilhadas pelos profissionais com crianças e suas famílias, dentro e fora das unidades de saúde; apresentam desafios a serem superados pelos serviços da saúde, como falta de envolvimento e valorização da família quanto ao acompanhamento infantil. Conclusões: As concepções apreendidas se aproximaram das premissas dos documentos oficiais sobre promoção da saúde, contudo, as experiências práticas incluíram dificuldades relativas aos contextos de vida das crianças, suas famílias e serviços de saúde, comprometendo a consecução da integralidade do cuidado. Palavras-chave: Promoção da saúde. Saúde da criança. Enfermeiras e enfermeiros. Atenção primária à saúde

    CAMINHO CONCEITUAL DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    Objetivo: relatar a experiência de uma vivência com mestrandos e doutorandos de Enfermagem para gerar reflexões sobre conceitos em torno da promoção da saúde. Método: relato de experiência com revisão da literatura sobre os conceitos: promoção da saúde, autodeterminação, enfrentamento, resiliência, autocuidado e dominação. Gerou-se um questionamento para cada conceito e elaborou-se um desenho denominado “O caminho do autoconhecimento para a promoção da saúde”. Resultados: a experiência pessoal foi um ponto de partida determinante para o envolvimento de todos e para o aprofundamento do debate. Houve participação maior que a esperada dos pós-graduandos e foi possível gerar reflexões em torno de seis conceitos fundamentais da promoção da saúde. Conclusão: a vivência com mestrandos e doutorandos de Enfermagem e suas reflexões oportunizou humanizar a discussão acadêmica em torno de temas densos da promoção da saúde.Descritores: Pomoção da Saúde. Enfermagem. Educaçã

    Promoção da saúde na escola

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    Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: SaúdeAs ações sobre a educação em saúde permitem estímulos aos diferentes níveis de ensino, e a escola é um espaço privilegiado. O projeto tem por objetivo promover ações sobre educação em saúde, nos diferentes níveis de ensino, visando à promoção da saúde e a integração da universidade, educação técnica e a sociedade. O projeto desenvolveu-se através de ações como palestras e oficinas interdisciplinares. Foram selecionadas três escolas da Rede Municipal de Ensino Fundamental de Santa Maria/RS. A equipe realizou palestras com o tema “Alimentação Saudável” para os discentes (6o, 7o, 8o e 9o ano), e ofertou oficinas interdisciplinares: 1a Higiene Pessoal e dos Alimentos; 2a Ervas e Temperos; 3a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s) e 4a Cuidados com os Medicamentos. As oficinas tiveram como público alvo 144 discentes, e os questionários avaliativos revelaram: 97,2% acharam que o tema tem informações relevantes; 100% consideram adequadas as atividades e 68,1% consideraram muito bom seu aproveitamento. Também foi selecionada uma Escola da Rede Federal de Ensino Médio e Técnico (Santa Maria/RS) e realizou-se a palestra “10 Passos Para Uma Alimentação Saudável”, e posteriormente serão ofertadas oficinas interdisciplinares. Até o momento, as ações realizadas sobre educação em saúde sensibilizaram o público alvo, uma vez que os participantes revelam interesse e mudanças nos seus hábitos, além de permitir a integração entre a universidade, educação técnica e a sociedad

    Emoções e promoção da saúde

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    Ser capaz de gerir os próprios afectos bem como as relações inter-sociais ao longo do tempo, são a proposta do estudo que a seguir se apresenta. Parte-se do pressuposto que uma das formas mais profundas de assegurar a Promoção da Saúde intra e interpessoal, é aprender a tornar-se emocionalmente competente (Veiga Branco, 2004; 2007). Ser emocionalmente competente é ser capaz de encontrar soluções, a partir de recursos internos que emergem das emoções, e substancialmente da gestão das emoções e da automotivação que os sujeitos podem encontrar. Este conjunto de destrezas parece potencializar a percepção de uma vida psicoafectiva à qual parecem estar ligados o êxito social, individual, sucesso profissional e felicidade conjugal (Goleman, 1995; 2000). A Promoção e Educação para a Saúde insere o bem-estar da pessoa como um todo, o que envolve: o homem é razão, mas também emoção. Métodos Estudo exploratório, quantitativo e transversal. Utiliza o instrumento desenvolvido para estudos anteriores “Escala Veiga de Competência Emocional” (EVCE), (Veiga Branco, 2004, a),b) e 2007), cujas respostas – submetidas à Análise de Componentes Principais e analisadas por Alpha de Cronbach – foram tratadas através do programa SPSS 13.0. A amostra do estudo é constituída por 183 sujeitos, com idades compreendidas entre os 18 e77 anos, residentes em Bragança. Destes, 58 eram do sexo masculino e 125 do sexo feminino. Objectivos: Conhecer e analisar o perfil de Competência Emocional de uma amostra da população de Bragança; Identificar as diferenças entre os estudos apresentados no construto e os dados recolhidos no trabalho empírico.Resultados Qual é o Perfil de Competência Emocional encontrado? Verifica-se que os estudantes Pouco Frequentemente vivem a Auto-consciência de Fenómenos Emocionais. Também fazem a Gestão de Emoções com Pouca Frequência tal como a Auto motivação. Mas têm a percepção que Por Norma, vivem a Empatia e a Gestão de Emoções em Grupo. Todavia é preocupante que ocorram frequentemente Alterações relacionadas e racionais (x 3,80+ dp1.6); e que Por norma, 25% dos estudantes vivam uma Percepção negativa de si: ruminação e absorção emocional (x 3.17+ dp 1,53); e sobretudo que 20% dos estudantes adopte por norma as Estratégias: isolamento, intrusão, explosão e percepção de perigos (x 3,27+ dp 1,60); e ainda que 20% se sintam Iliteratos e manipulados por pensamentos negativos (x 3,07+ dp 1,50). Estes resultados apontam para alguma necessidade de intervenção em Educação Emocional

    Relatório de Análise das Complicações Relacionadas com a Interrupção da Gravidez 2013-2014

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    Este é o primeiro relatório elaborado de acordo com a Norma nº 001/2013 de 29/01/2013 - Registo de Complicações de Interrupção de Gravidez. Definições e modelo de registo. Desde 2001 que, de acordo com a Circular Normativa 3/DSMIA/01 da Direção-Geral da Saúde (DGS), no cumprimento do art.º 11 da Lei 120/99 de 11 de Agosto e do art.º 10º do DL 259/2000 de 17 de Outubro, foi introduzido um impresso normalizado para recolha de informação sobre os atendimentos no serviço de urgência de situações clínicas relacionadas com o aborto espontâneo e com a interrupção da gravidez (IG), tendo em vista a publicação de um relatório anual (anexo). O mapa resumo da informação recolhida pelos serviços de ginecologia e obstetrícia de todas as Unidades Hospitalares do Serviço Nacional de Saúde (SNS) era enviado semestralmente para a DGS. Através da quantificação das situações atendidas no serviço de urgência (SU) e do correto preenchimento do questionário, era possível quantificar o número e tipo de complicações referentes a: abortos espontâneos; IG admitidas no quadro legal (distribuídos por causa materna e fetal), assim como as IG não admitidas no quadro legal. Eram ainda identificados os locais de encaminhamento para Planeamento Familiar (PF): hospital ou centro de saúde.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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